
Já repararam como são incríveis os seriados americanos?
De variadas maneiras, cada um tem uma super história pra oferecer!
Tem aquele de comédia em família que é basicamente a mesma história: um pai rico, uma mãe perua, uma filha bonita e um filho burro!Não muda muito de um pra outro. Tem aquele que é mais realista –tirando o fato de que alguém sempre tem que odiar alguma coisa!-
Os melhores, sem dúvidas, são os de investigação! É inacreditável como tudo vira prova de crime! E sem contar que te faz pensar que a melhor polícia do mundo todo é aquela!
É engraçado ver como nos deixamos levar por esse humor quase sempre previsível.
Já perdi as contas de quantas vezes ouvi uma piada num dia e contei no outro! O problema é que esses episódios repetem muito, não demora pra sua piada ficar sem graça!
E quem nunca pensou: “ eu queria se a Mary Kate porque a Ashley é muito patricinha!” ou então “ se eu fosse o Chris eu não deixava todo mundo me odiar!”.
São tantas as coisas que são entregues de bandeja pras crianças de mente franca! Não me surpreenderia se algumas delas tentassem ter duas identidades –uma cantora mega famosa e a outra uma estudante tipicamente pacata-
Bem, dos males o menor! Porque nada supera os filmes de musicais!
Nossa... é tanta alegria! É tanta tristeza! É tanto drama!
Tudo vira motivo pra cantar uma “musiquinha!”
Cantam porque o cara tá feliz, porque ele tá triste, porque ele ganhou, porque perdeu...
É praticamente uma droga!
É tão “contagiante” que às vezes, mesmo sem perceber, nos pegamos cantando ou fazendo um passinho!
Fazer o que, né?! É tanta alegria... é tanto drama!
Por Raphaela Dias
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